Família orionita prepara celebrações dos 81 anos da morte do fundador

Publicado em 10/03/2021 | Categoria: Notícias |


O Papa João Paulo II declarou-o beato em 26 de outubro de 1980, vindo a canonizá-lo mais tarde, em 16 de maio de 2004

Nesta sexta-feira é celebrado o 81º aniversário do dies natalis de São Luís Orione (Sanremo, 12 de março de 1940) e o portal da Congregação da Pequena Obra da Divina Providência por ele fundada publica o subsídio de oração “Ver e ouvir Deus Cristo no homem”.

“Hoje, mais do que nunca, sentimos a necessidade de pedir ao Senhor, por sua intercessão, ajuda e graça para a Igreja, para o mundo e para a família religiosa – escreve na apresentação o autor dos textos, padre Filippo Benetazzo. A Covid, a pobreza crescente, a incerteza em relação ao futuro, a diminuição da da fé e das vocações, mas também o futuro das nossas obras, as fadigas da vida fraterna, como poder estar à frente dos tempos … humanamente são grandes desafios, situações que nos desconcertam e de certa forma nos assustam”. Neste sentido, o convite do sacerdote orionita a pedir uma renovada efusão do Espírito para reavivar o dom do carisma de Dom Orione.

Hoje a Família Orionita se espalhou por 35 países com os Filhos da Divina Providência, as Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade, o Instituto Secular Orionita e o Movimento Laical Orionita.

A Congregação Pequena Obra da Divina Providência, como conta o próprio Luís Orione, nasceu em uma sexta-feira da Quaresma de 1892, ao pé do Crucifixo. Naquele mesmo ano, em 3 de julho, foi fundado um oratório com o objetivo de “apoderar-se do coração e do afeto do povo”, de “iluminar a juventude” e “infundir em todos a grande ideia da redenção católica com o Papa e pelo Papa”.

Por outro lado, em 15 de outubro de 1893 é inaugurado o primeiro colégio em San Bernardino di Tortona, chamado de Pequena Casa da Divina Providência, enquanto em 13 de abril de 1895 Luís Orione foi ordenado sacerdote. Ele teria completado 23 anos no dia 23 de junho.

Quatro grandes amores sempre o inspiraram: Jesus, Maria, o Papa e as Almas. O inspiravam a “viver e difundir o conhecimento e o amor de Jesus Cristo, da Igreja e do Papa, especialmente entre as pessoas e os pobres mais distantes de Deus e mais abandonados”, para que cada pessoa pudesse encontrar a sua própria dignidade e liberdade dos filhos de Deus. Em particular, o amor a Jesus nele torna-se um enorme amor caritativo e ativo pelos humildes e pelos pobres, a fim de levá-los à união com o Papa e com a Igreja, enquanto a confiança na Providência Divina o leva a afirmar: “A perfeita alegria só pode estar na perfeita dedicação a Deus e aos homens”.

 Fonte: Vatican News



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